A ideia principal é muito básica. A história é sobre a viagem de um indivíduo, neste caso protagonizado por um sapo, que, certo dia, ao passear na rua foi surpreendido com uma necessária escolha do destino. São-lhe dados a escolher três destinos possíveis: o voltar para trás, o seguir o seu caminho normal do quotidiano ou o arriscar caminhar no desconhecido, procurando outras dimensões, seres e concepções do mundo. Ao escolher o desconhecido, a personagem principal, entra na parte principal da narrativa, numa espécie de “jornada épica” digna de um herói de COMICS. O caminho do desconhecido (por mim caracterizado com uma escadaria), é difícil e ventoso e, o nosso herói, à medida que vai subindo as escadas, vai tendo visões (ou até mesmo alucinações) sobre o sentido da vida. É quase como se esta subida das escadas representasse uma ascensão espiritual e humana em que o sujeito compreende coisas e experiencia sensações e concepções que até então, nunca tinha experienciado.
